Professor Hélio Couto,
Gratidão incomensurável por seu trabalho. Com mais esta aula entendi que ainda havia mais um degrau (ou vários) antes de alcançar meus pedidos de prosperidade. Esta aula trouxe esclarecimento e muita esperança!
1) Sei o que me dá prazer e alegria: o trabalho de educação! Um grande número de pais gostaria de receber subsídios para um relacionamento mais eficaz no trato de uma educação amorosa e que propicie, ao mesmo tempo, prosperidade e evolução espiritual para seus filhos..
2) Mas, ao pedir ILUMINAÃÃO (na RH) de repente, um medo mexeu comigo... Refleti sobre isto e descobri que o sentimento de NÃO MERECIMENTO tem sua base na minha educação; fui educada para a submissão, só era valorizada na medida em que atendia aos interesses dos outros, a começar na família, mas depois repetindo o mesmo modelo ao longo da vida.
Mas também tem uma base na CULPA; é que fui arrimo de família e tratei meus irmãos menores segundo este mesmo paradigma; os mesmos irmãos que hoje me integraram, apoiam e sustentam nos estudos da Mecânica Quântica!
Enfim, isto tudo é muito bom, e agora, já com 77 anos de idade, pretendo, ainda, contribuir agora sim, em sintonia com a Centelha Divina!!! Ã muito bom... melhor dizer que é bastante bom para não parecer que é DEMAIS para mim. Pela primeira vez na vida desejo me valorizar, progredir e partilhar a alegria de ser feliz!!!
Muito obrigada. Dornalli
Pronto: aos 79 anos, ouvindo de novo o vídeo, caiu mais uma ficha: a crença gerada por um medo muito profundo de alcançar o que desejo; é que, menina - a partir de 13 anos de idade, eu já trabalhava na loja de meu pai; a única leitura à qual eu tinha acesso eram os jornais que vinham enrolados nas mercadorias. além disso, eu, praticamente gerenciava o negócio porque meu pai viajava para transportar milho, suínos, feijão, tabaco que nós comprávamos. Um viajante via meu interesse e convenceu meu pai que eu deveria estudar... ele providenciou um internato para eu fazer o ginásio - então o máximo - Mas quando chegou a hora, meu pai achou que eu faria muita falta e colocou no colégio a minha irmã e eu fiquei trabalhando pelas duas (na loja e na cozinha)... nas férias, ela decidiu que também levaria o meu acordeão para estudar música... Ou seja, tudo o que eu alcançava trazia muita alegria e depois acabava tendo que abrir mão. Depois os negócios acabaram indo mal e eu tive estudar por minha conta, começando por trabalhar como babá, empregada doméstica na cidade (Porto Alegre), até conseguir emprego no empacotamento, na Mesbla, três meses depois fui promovida para trabalhar no escritório...Mais dois meses e apareceu meu pai, dizendo que abandonaria a mãe e pedindo que eu voltasse pro interior para assumir a família: mãe e três irmãos pequenos. Penso que com este resgate dá para entender o que veio depois. Enfim, acabei passando a vida sempre me ocupando em ajudar os outros, sem cuidar de mim. Por isto é tão estranho, para mim, que AJUDAR seja problema, para mim é uma necessidade interior. O que está torto é o motivo, a crença que eu estou resolvendo agora... enfim, nunca é tarde!!!